Compositor: Peter Gabriel
Sufocado por espelhos, manchado pelos sonhos
Sua barriga querida puxa as costuras
Curvas ainda estão sobre a dobradiça
Zeros pálidos tinge a pele de tigre
Úmido como a grama, maduro e pesado como a noite
A esponja está cheia, bem longe da vista
Todas ao redor das conversas
Cereja no topo do bolo de carne quente
A luz se arrasta, através dos tuneis secretos dela
Sugado para os espaços abertos
Queimando em flashes repentinos
Drenando sangue de rostos bem alimentados
Desejos se formam em sussurros sutis
Flexiona os músculos em negação
Para cima e para baixo está gaiola intocada
Assim a música, assim o julgamento
Votos de sacrifício, galinhas sem cabeça
Dança em círculos, eles os abençoados
Marido e mulher, despidos por todos
Seus troncos enxertados em calor possuído
Mesmo enquanto as peles macias formigam
Eles se misturam com a mãe sem-teto
Quem ama o dia, mas vive outro
Que uma vez era dela
O pai preocupado, amante perdido há muito tempo
Escovas cinzas com sua vassoura
Ensaia piadas para voar e pairar
Estourando sobre a noiva e o noivo
E a conversa continua
Memórias colidem em ondas incansáveis
Os salva-vidas que o inverno salva
O silêncio desce a guilhotina
Todas as portas estão fechadas
Mãos nervosas seguram fortemente a faca
Na escuridão, até que o bolo é cortado
Repassados, em pequenos pedaços
O corpo e a carne
A família e a rede de pesca
E outra na malha
O corpo e a carne